VÍDEO: ARREPIANTE: Mulher Atropela e Mata Noivo Após Discussão e Implora à Polícia: “Atirem na minha Cabeça”!, veja o vídeo…

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Numa reviravolta dramática de eventos, Alice Wood, de 24 anos, foi condenada à prisão perpétua, com um mínimo de 18 anos, pelo assassinato brutal do seu noivo, Ryan Watson, também de 24 anos. O crime, que chocou a comunidade de Chester, ocorreu após uma discussão acalorada, culminando com Wood atingindo Watson repetidamente com o seu carro, um Ford Fiesta, após uma festa.

As câmaras de vigilância capturaram o momento horrível em que Wood, num acesso de fúria, dirigiu-se contra Watson várias vezes, arrastando-o por 158 metros sob o veículo. O promotor Andrew Ford KC descreveu o incidente como um ato de raiva extrema, onde Wood usou o carro como arma contra Watson, após uma discussão na festa de aniversário de 60 anos que estavam a frequentar em Hanley, Stoke-on-Trent.

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Testemunhas da festa relataram que Wood parecia excluída e fria durante a noite, enquanto Watson se divertia, dançando e sendo o centro das atenções. No entanto, Wood alegou que a discussão começou quando Watson a acusou de flertar com outros homens, após o que a situação escalou rapidamente para violência física.

Após o ataque, Wood procurou ajuda, batendo à porta de uma vizinha e pedindo que chamasse uma ambulância, confessando ter atropelado o noivo. Quando a polícia chegou, encontrou Wood com o nível de álcool no sangue mais do que o dobro do limite legal, levando à sua prisão imediata sob suspeita de condução sob efeito de álcool e de assassinato.

Durante o transporte para a custódia, Wood expressou remorso, dizendo a um oficial: “Isso está bem, eu mereço isso.” E, num momento de desespero, chegou a pedir aos oficiais que a executassem, enquanto chorava.

Wood, descrita como uma estudante brilhante, preparava-se para os exames finais em teologia, filosofia e ética na Universidade de Manchester e tinha uma bolsa para um mestrado de pesquisa em Cambridge. Amigos e conhecidos expressaram choque e incredulidade perante o crime, descrevendo Wood como uma pessoa quieta, amigável e inteligente.

Após a condenação, o juiz Michael Leeming advertiu Wood de que ela poderia nunca ser libertada, enquanto a família de Watson lamentava a perda trágica e violenta, destacando a ironia de Watson ter confiado mais em quem acabou por tirar a sua vida de forma tão brutal. A sentença de Wood marca um triste desfecho para um caso que deixou uma comunidade em luto e uma família devastada pela perda de um ente querido.

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