Mulher revela verdade chocante sobre seu salário: “Sou paga menos por causa da minha deficiência!”

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DISCRIMINAÇÃO CHOCANTE: Candidato a Emprego com Deficiência Rejeitado por Ser “Diferente”

Em um chocante caso de discriminação, um candidato a emprego com deficiência foi rejeitado para uma vaga após divulgar sua deficiência. O candidato, que havia trabalhado incansavelmente para seguir uma carreira jurídica, inicialmente ficou radiante após uma promissora entrevista de emprego. No entanto, sua empolgação rapidamente se transformou em decepção quando recebeu um e-mail solicitando formulários de diversidade e inclusão. Apesar de marcar a opção indicando sua deficiência e necessidade de ajustes razoáveis, o candidato foi posteriormente informado de que não era mais considerado adequado para a posição. O motivo? Eles foram considerados “diferentes” e informados de que não se encaixariam na dinâmica da equipe.

Este incidente serve como um lembrete contundente do problema contínuo enfrentado pelos trabalhadores com deficiência. O recentemente publicado relatório Gap Salarial por Deficiência 2023 pelo Congresso Sindical revelou que os trabalhadores com deficiência são desvalorizados e ganham significativamente menos do que seus colegas não deficientes. Chocantemente, o relatório mostrou que os trabalhadores não deficientes ganham £2,10 a mais por hora do que seus colegas com deficiência. Isso representa um aumento impressionante de 75% no gap salarial ao longo da última década.

Infelizmente, essa discriminação é uma realidade muito comum para pessoas com deficiência no ambiente de trabalho. O autor deste artigo, que nasceu com uma anomalia genética chamada Síndrome de Loeys-Dietz, pessoalmente experimentou os desafios e barreiras enfrentados por indivíduos com deficiência. Após ser repetidamente discriminado no emprego em tempo integral, ele não teve escolha a não ser buscar o trabalho autônomo. A luta por igualdade salarial tem sido uma batalha constante para o autor, que enfrentou inúmeras complicações com risco de vida devido à sua condição.

A discriminação enfrentada por indivíduos com deficiência no local de trabalho não é apenas desanimadora, mas também destaca a necessidade urgente de mudança. Os empregadores devem priorizar a inclusão e fornecer ajustes razoáveis para garantir que os trabalhadores com deficiência tenham oportunidades iguais. É hora de acabar com esse tratamento injusto e criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e justo para todos.

ATIVISTA COM DEFICIÊNCIA ENFRENTA A DISCRIMINAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

Em um movimento poderoso e inspirador, um indivíduo com deficiência tomou uma posição contra a discriminação no local de trabalho. Celia Chartres-Aris, uma ativista premiada, lobista, investidora e designer de políticas, compartilhou sua experiência pessoal de ser humilhada e ostracizada no trabalho por causa de sua deficiência.

Chartres-Aris revela que os desafios enfrentados por pessoas com deficiência no local de trabalho vão muito além de simplesmente entrar pela porta. Apesar de ter as habilidades e qualificações necessárias, ela frequentemente se viu desvalorizada e tratada de forma diferente. Ela recebeu tarefas insignificantes e fez sentir que não pertencia à equipe. Ficou claro que ela estava lá apenas para cumprir uma cota de diversidade.

Cansada das barreiras que enfrentava, Chartres-Aris tomou a decisão corajosa de deixar o emprego formal e trabalhar por conta própria. Seu objetivo? Defender a remoção da discriminação e lutar por equidade, inclusão, acessibilidade e oportunidades para pessoas com deficiência. Ela co-fundou o Centro de Políticas de Deficiência e o Access2Funding, a primeira unidade de políticas no Reino Unido dedicada a colocar a deficiência no centro de Westminster. Através dessas organizações, ela visa transformar as oportunidades e resultados para empreendedores com deficiência.

As barreiras enfrentadas por indivíduos com deficiência no emprego são numerosas e profundamente enraizadas. Eles são frequentemente mal compreendidos e vistos como arriscados, em vez de indivíduos talentosos. Suas capacidades são julgadas com base em sua saúde, e não em suas habilidades. Além disso, as barreiras de acessibilidade, tanto virtuais quanto físicas, continuam a perpetuar estereótipos sobre pessoas com deficiência.

Apesar desses desafios, os indivíduos com deficiência estão fazendo contribuições significativas para a economia do Reino Unido. Mais de 25% das pequenas empresas no país são de propriedade de alguém com deficiência ou condição de saúde. O poder de compra de pessoas com deficiência e suas famílias, conhecido como ‘libra roxa’, é estimado em uma impressionante £274 bilhões por ano.

A história de Chartres-Aris serve como um lembrete de que os indivíduos com deficiência têm habilidades e talentos valiosos a oferecer. É hora de a sociedade reconhecer seu valor e fornecer-lhes o apoio e as oportunidades que merecem.

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SÃO DUAS VEZES MAIS PROPENSAS A ESTAR DESEMPREGADAS, REVELA RELATÓRIO

Em um relatório chocante, foi revelado que as pessoas com deficiência têm quase o dobro de chances de estar desempregadas em comparação com seus colegas não deficientes. Essa estatística impressionante destaca uma lacuna significativa de emprego de 29%. A responsabilidade de combater esse problema recai tanto sobre os funcionários quanto sobre os empregadores.

Para criar um campo de jogo justo e igualitário, é crucial que transformemos as oportunidades e resultados para os indivíduos com deficiência. As pessoas com deficiência devem ser percebidas como tendo o mesmo valor, talento e capacidade que aqueles sem deficiências. Eles merecem ser tratados de maneira não discriminatória, recebendo tratamento, processo e gestão justos.

A ACESSIBILIDADE É UM DIREITO, NÃO UM PRIVILÉGIO

Promover a intervenção ativa e incutir uma mentalidade proativa é a chave para remover barreiras e melhorar oportunidades para pessoas com deficiência. A acessibilidade não deve ser vista como um privilégio, mas sim como um direito fundamental. É imperativo que criemos mais oportunidades para que os indivíduos com deficiência participem plenamente da sociedade, erradicando o capacitismo e promovendo ambientes inclusivos onde se sintam reconhecidos e valorizados.

DEFICIÊNCIA NÃO SIGNIFICA MENOS HABILIDADE

Para os empregadores que discriminam os indivíduos com deficiência, é importante entender que a deficiência não equivale a menos habilidade. Os trabalhadores com deficiência têm um potencial imenso e não devem ser ignorados. Os dados recentes da TUC devem servir como um alerta para todos os empregadores, instando-os a abordar a necessidade urgente de apoiar os trabalhadores com deficiência que já enfrentam um custo mensal estimado de £975.

SETOR DE EMPREGO DO REINO UNIDO FALHANDO COM OS TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA

O estado atual do setor de emprego do Reino Unido é motivo de preocupação. Os indivíduos com deficiência continuam enfrentando discriminação com base em sua identidade, e essa questão deve ser abordada com urgência. É hora de os empregadores se destacarem e garantirem oportunidades iguais para todos, independentemente da deficiência.