Anya Taylor-Joy: “Eu adoro ficar com raiva!”

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A estrela furiosa Anya Taylor-Joy abriu-se sobre sua experiência com bullying e como isso a moldou na mulher feroz que é hoje. A atriz, que ganhou imensa popularidade, revelou que recebeu mensagens cruéis durante seus dias de escola, atacando-a simplesmente por ser ela mesma. Esses comentários prejudiciais a fizeram se refugiar nos livros e na natureza, onde encontrou consolo e desenvolveu uma reputação de lutar contra as injustiças enfrentadas pelas mulheres. A jornada inspiradora de Anya é destaque na edição Heroes da GQ, onde ela estampa a capa.

Em uma entrevista franca, Anya admitiu que nunca se considerou uma pessoa irritada até recentemente. Ela explicou que sua raiva sempre foi direcionada aos outros, pois lutaria por seus direitos e bem-estar. No entanto, sua natureza autodepreciativa, desenvolvida como mecanismo de defesa contra os valentões, a fez acreditar que ela era o problema. Felizmente, seu papel no próximo filme Furiosa mudou tudo. Anya expressou sua gratidão pela personagem, pois permitiu que ela acessasse sua própria raiva e se defendesse.

A nova fúria de Anya surpreendeu até mesmo seu marido, Malcolm McRae, um músico de rock, que nunca tinha testemunhado esse lado dela antes. Ela declarou com orgulho que está feliz por finalmente sentir raiva e se defender quando alguém a maltrata. Essa transformação a empoderou e lhe deu um senso de força e confiança.

No aguardado filme Furiosa, Anya e a co-estrela Alyla Browne assumem o papel da personagem de Charlize Theron, retratando versões mais jovens de Imperator Furiosa. O filme fez sua estreia mundial no Festival de Cannes e está programado para chegar aos cinemas britânicos em 24 de maio. A história segue o sequestro de Furiosa e seu ato corajoso de arrancar seu próprio braço parcialmente decepado para escapar.

Refletindo sobre sua reputação de promover a “raiva feminina”, Anya enfatizou que sua intenção não é promover violência, mas sim advogar para que as mulheres sejam vistas como indivíduos com emoções complexas. Ela acredita que as mulheres não devem ser limitadas às expectativas sociais de serem delicadas e perfeitas. Anya aprendeu a canalizar suas emoções e expressá-las abertamente, abraçando seu verdadeiro eu.

Ao longo de sua infância, Anya buscou consolo no Hyde Park, encontrando paz e tranquilidade em seu entorno. Agora, ela aprendeu a controlar suas emoções e falar quando necessário, usando sua plataforma para inspirar e capacitar os outros.

Nós temos a informação privilegiada sobre uma celebridade destemida que finalmente está se defendendo. Anya, uma figura conhecida na indústria do entretenimento, recentemente abriu-se sobre suas lutas passadas e como aprendeu a abraçar sua personalidade única.

Em uma entrevista exclusiva para a British GQ, Anya revelou: “Como mecanismo de sobrevivência, você aprende a ser autodepreciativa e a se menosprezar. Você se enterra antes que qualquer outra pessoa o faça.” No entanto, ela está percebendo a importância de se impor e não permitir que os outros ditem seu valor.

Ao longo de sua carreira, Anya enfrentou sua parcela justa de críticas e escrutínio, especialmente devido à sua aparência marcante e sua paixão inabalável por seus hobbies. Ela confessou: “Se eu amava algo, eu amava algo. Eu não tenho moderação em nenhum aspecto!” Sua intensidade e dedicação podem ter intimidado alguns, mas ela se orgulha de ser inabalavelmente ela mesma.

Não perca a edição Heroes da British GQ, onde a história inspiradora de Anya é destaque. Disponível para download digital e nas bancas a partir de 11 de junho.

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